Eu e o Zé fodemos a minha tia

Eu e o Zé fodemos a minha tia

Asian

Eu e o Zé fodemos a minha tia
Há uns dias andava a passear pelo Almada Fórum, quando fui inesperadamente “abalroado” por um tipo que vinha na direção oposta- para surpresa, era o meu amigo Zé! Um grande e inesquecível amigo da adolescência, daqueles que nunca se esquece. Obviamente que fomos logo para os copos para colocar a conversa em dia.
Já conversávamos e riamos há duas horas quando ele se lembrou de puxar à memória, o episódio mais peculiar das nossas vidas: aquela tarde, em que eu e ele fornicámos a boazona da minha tia Samanta.
Por ser verdade, decidi agora escrevê-lo. Tudo aquilo que vocês vão ler, aconteceu mesmo. Por isso espero que se divirtam com a aventura sexual mais excitante que tive, em toda a minha vida:
Estávamos em 1985 e o mês de Agosto escaldava, levando-nos ao entorpecimento. Eu e o Zé andávamos à deriva, sem saber o que fazer. Ambos estávamos de férias do liceu, e na zona onde morávamos não havia grandes distracções nem locais onde se pudesse passar o tempo.
Eu gostava do Zé porque ele era como eu, pensava como eu e até gostava de “Heavy metal”, tal como eu. Ele também não se identificava com os restantes “betos” lá da zona, que só vestiam roupas “caras”, gostavam de musica “pop” e iam à discoteca aos domingos à tarde – Bah! Talvez por isso, nem eu nem o Zé tínhamos muita sorte com as miudas, que descaíam mais para o lado dos “betos”! Tínhamos ambos dezassete anos e muita fome de viver.
Naquela tarde, sem sabermos muito bem para onde ir, pusemo-nos à boleia para a praia; tínhamos remediado uns pães lá em casa, gamámos fruta, cerveja e um naco de torresmos da mercearia lá da nossa zona. Passámos ainda por um estendal de roupa e “trouxemos” duas toalhas que estavam lá a secar.
Ao fim de meia hora, tínhamos apanhado boleia de um gajo com pinta de alienado, que conduzia um Renault 5 vermelho. Pôs logo a musica em alto som e fomos todos a curtir Iron Maiden até à praia. Quando lá chegámos, ainda nos deu uma barrinha de haxixe. – Isto é para vocês curtirem! -Disse com um ar extasiado. Depois arrancou com o carro a rosnar.
Eu e o Zé caminhámos até à areia, estendemos a toalha e deleitamo-nos ao sol o resto da tarde. Ainda fomos ao banho duas ou três vezes. Fora uma bela tarde de praia, mas o melhor estava para vir. Voltámos à estrada e estendemos o dedo a pedir boleia, mas inesperadamente, o nosso regresso a casa estava a ser difícil. Ninguém nos dava boleia. Já se sabe como é, o “people” sai da praia e só anseia em ir para casa tomar banho, para depois jantar; estão-se bem cagando para dois gajos que estejam para ali a ressequir. Entretanto eu enrolei uma ganza e fumámos os dois para ajudar a passar to tempo.
– Vão a pé! – Ululou um “filho da puta” de dentro de um cabriolet amarelo.
-Vai para a cona da tua mãe! – Ripostou o Zé, já desorientado.
E é no meio desta frenesi, que pára um Jeep branquinho, de matrícula francesa, mesmo à nossa frente. Nem queríamos acreditar. Uma boleia, e logo brindada por uma gaja! – Quando me debrucei na porta verifiquei que era a minha tia Samanta, quem nos oferecia boleia. A minha tia vivia em França e estava em Portugal de férias. Era divorciada, era boazona e linda de gemer. Tinha um extenso cabelo loiro e era alta. Tinha uma face linda e redondinha. Uma Diva!
– Olá Daniel, então por aqui? Entra! – Proferiu com a sua voz melosa.
Entrámos os dois. Eu sentei-me ao lado dela e o Zé prostrou-se lá para trás.
Ela engatou a primeira e “arrancou” com o jeep a toda a velocidade pela estrada a fora. Pelo caminho perguntou-me pelos meus pai e pela minha mãe (sua irmã), desculpou-se pelo facto de ainda não nos ter visitado, mas que ainda não tinha tido tempo, blá, blá…
Lá atrás, o Zé já estava farto de me beliscar e de se agitar, dando-me a entender que eu tinha uma tia muito boazona, e que ele estava doido pelas suas pernas e mamas; pois ela apenas vestia uns calções de ganga muito estreitos e resguardava as tetas com um encovado top branco e húmido, que lhe permitia ver os mamilos. Até aqui tudo bem. Depois é que as coisas se complicaram. No meio de gargalhadas (das anedotas do Zé) e da brincadeira, a minha tia surpreende-me com uma pergunta inesperada.
-Então, vocês não “enrolam” nada? – Indagou com um ar meio descarrilado.
-Oh, Tia!? – Indignei-me com um ar divertido. Mas mesmo antes de lhe responder, o Zé antecipou-se e disparou: – Oh, tia Samanta, já podia ter dito! – Rezingou com familiaridade.
– Maluco! – Bradou, dirigindo-se a mim – passa para cá a “pedra”! – Ordenou com aquele ar esgazeado, que lhe era típico.
Vinte minutos depois, já estávamos todos “pedrados” e eu sentia-me louco de alegria, pois finalmente tinha encontrado alguém na família, de quem podia gostar a sério: a minha linda tia Samanta. Mas o melhor estava para vir. No meio da balbúrdia, a “solteirona” lembra-se de nos convidar para conhecermos a casa dela.
-Venham. Tomam lá banho e jantam comigo! – Incitou com um tom lúbrico.
– Claro, tia. Claro que vamos! – Respondi logo (por mim e pelo Zé).
A casa dela ficava a uns dez quilómetros da minha, mas numa zona mais “in”. Era um módico apartamento no último andar do prédio. Tinha uma decoração fresca e de muito bom gosto.
-Ponham-se à vontade. Façam com se estivessem em vossa casa, lindos! – Rejubilou ao mesmo tempo que se enclaustrou no quarto.
O Zé desatou logo num alvoroço, a guinchar comigo, por eu ter uma tia tão “prá frentex” e nunca lhe ter dito nada, e que estava doido por ela e que a queria foder!…
-Fodê-la, Zé? – Interpus-me admirado.
-Sim. Qual é o problema? – Inquiriu com uma indignado.
– Em primeiro lugar, é irmã da minha mãe; em segundo lugar, não alimentas uma mulher destas a “gasóleo”! – Lembrei. – Em terceiro…não vês, que um “boeing” destes, não “voa” com putos como tu, pá! – Asseverei; (acho que aqui o ofendi), mas era o que eu sentia. Um minuto depois, fui obrigado a engolir o que dissera ao Zé, instantes antes.
-Olá queridos! – A voz da minha tia ecoara do fundo do corredor, e quando olhei para a porta da sala, lá estava ela. Meu Deus! Nem queria acreditar. Ela desfilava pela sala, com uma picante langerie vermelha, (igual ao das gajas dos filmes pornográficos). Sobre o seu tronco esbelto, revestia uma delicada túnica de seda branca, que lhe deixava ver um apertado soutien, que lhe juntava as mamas e condizia com a restante langerie. Trazia calçadas umas botas brancas, cujo cano findava um pouco acima dos joelhos Estava divina e convidava-nos para a seguir, saracoteando-se pelo corredor a fora.
Eu e o Zé seguimo-la, sem pensar duas vezes. Eu ainda supus estar a sofrer de alucinações, devido ao efeito do “charro”, mas não! A minha tia Samanta estava mesmo em langerie e agora, ajoelhada aos nossos pés, principiou por nos baixar os calções de praia, preparando-nos para uma sessão de sexo intenso.
-Hum, dêem-me as vossas pixotas! – Gemeu com a sua prenuncia “afrancesada”, que me avassalou de tesão. Primeiro, entesou a do Zé e só depois é que puxou a minha. Olhou-me com uma ar desregrado. Tinha os lábios pintados de vermelho vivo e colorira os olhos com uma sombra azul matizada, que lhe abonava um aspecto imoral, mas de fodelhona como eu gostava. Começou por abocanhá-lo devagarinho. Conjuntamente, batia uma punheta vagarosa ao Zé, que só revirava os olhos. Depois revezou-nos. Engoliu a sarda do Zé e amimou a minha. Quase me vim, mas ela descontinuou, talvez porque se tenha apercebido da minha precocidade. Era uma vaca experiente, a minha tia Samanta. Desde pequeno, sempre ouvira os meus pais contarem histórias dela. Uma vez, ainda pequeno escutei uma conversa entre os dois, em que a minha mãe afirmava que ela, numa ocasião fora comida por dois gajos numa cabine telefónica! Nunca cheguei a saber se fora ou não verdade…
Mas agora não interessava e era a minha vez. A minha tia continuava numa posição humilhante, defronte das nossas piças, a mamar duplamente, agitando a sua cabecinha amarela como se fosse uma “gansa doida”. Naquele momento fiquei com a certeza de que um homem só, não a satisfazia. Tinham de ser, (no mínimo) dois.
Ah, meus lindos! “Mmm”…Ainda bem que vos encontrei à boleia! “mmmm”; senão, quem é que me dava este “carinho” todo? – Falava ao mesmo tempo que mamava, e chupava ao mesmo tempo que se espumava pela boca. Com a saliva viscosa, fazia sair grandes arcos de cuspo, em volta das cholas das nossas piças. Ui, que tesão, que tesão!
Alguns minutos depois, levantou-se e cabriolou em direcção à cama, levando-nos de mão dada com ela. Parecíamos dois putos de “mão dada” com a “titia”. Aí, reclinou-me de papo para o ar, de seguida gatinhou sobre mim, e sentou a coninha mesmo em cima do meu focinho. Depois aprisionou-se à cabeceira da cama, e começou a roçar a sua vasta pentelheira no meu nariz, ordenando que a lambesse.
– Beija-me, lindo! – Grasnava. Se ela me mandasse ladrar e lamber-lhe os pés, eu acho que o fazia; eu estava louco e pedrado!
Sincronicamente, o Zé apalpava-lhe as mamas e beijava-a no pescoço.
-Ah, tia Samanta – Galhofava ele – Se o Daniel, já me tivesse contado sobre si, eu não me tinha casado! – Rugia num tom tão convicto, que a minha tia até soluçava. Naquele momento, eu desejei ser um “Liliputiano”, para poder entrar pela minha tia “a dentro” e perder-me dentro dela. Nunca pensei que uma mulher pudesse ser tão polposa. Lambi-a e beijei-a tanto entre as nádegas (do cu até ao ventre), que a minha saliva, mesclada com a sua seiva formaram uma amálgama branca e lubrificante. Era o cocktail do meu minete.
-Ah, tia! – Grunhia eu cá de baixo, enquanto o Zé se deleitava com uma nova mamada que a minha tia lhe propiciava.
-Ah, minha tia linda! – Ronquei.

Inesperadamente, ela voltou a levantar-se. Recuou até à zona da minha barriga, sentou-se sobre mim, agarrou-me no pau e enfiou-o logo no cu. – Ah, tia Samanta! – Dei um uivo. Uma onda de prazer invadiu-me, desde a espinha até aos cabelos. Oh, sim! Forniquei-lhe o cu, enrabei-a e disse-lhe que a amava. Ela apenas respondia com longos e escabrosos gemidos de prazer.
Não me perguntem, o que estava o Zé a fazer nessa altura, porque neste momento, eu só vi “cenas” muito psicadélicas, enquanto a minha tia se escarranchava em cima do meu caralho duro.
Depois ela libertou-se de mim. Nessa altura abri os olhos e apercebi-me que ela me fazia sinal para refrear. Foi nesse momento que enxerguei o Zé acoplado na minha tia, enrabando-a desenfreadamente.
Era ela quem compassava o ritmo. Se tivéssemos instrumentos musicais, ela era a bateria, eu era o viola-Baixo e o Zé, o Viola-solo. Agora ela abrandava. Movimentava-se mansamente. Parecia uma “madame” a “fazer amor”; tudo isto para eu não me vir. Ela queria foder durante a noite inteira. Era uma predadora sexual.
Depois voltou ao assalto. Talvez a investida final. Iniciou uma galopada tão forte e tão intensa que me vim logo ao fim de trinta segundos. Mas ela não interrompeu a acção, pois faltava o Zé. Mas como ele tinha engolido dois litros de cerveja durante a tarde, estava mais intrincado. Por isso ela continuou, mesmo comigo por baixo dela, continuou. Mas o Zé era bravo, e foi aí que ele começou a “variar”. Excitado com tanta depravação, desatou às “lambadas” à peida da minha tia e a fremir como um “Cowboy” num “rodeo” – Ah, tia! Ah, tia linda! – Clamava afoitamente – Que tesão de mulher! – Até que se veio descomedidamente no buraco do cu da minha tia Samanta, que urrava esfregando as mãos na racha da cona.
– Ah, estou-me a vir, cabrão! Ah, cabrão! – Resfolegava ela.
Para desfecho, eu e o Zé, arrasados no chão do quarto, enrolamos a ultima ganza e partilhámo-la com aquela mulher devassada, que era minha tia. A seguir tomámos um duche todos juntos e ela levou-nos pacatamente até casa.
-Adeus meus lindos! – disse a sorrir – Não digas à tua mãe que me viste, está bem, Daniel, meu amor?
– Adeus, tia! Obrigado pela boleia! – Cochichei já cheio de saudades dela, enquanto o Zé recebia um beijo suculento na boca, também como figura de despedida.
Foi desta forma, que eu e o Zé logramos de uma afortunada sessão de sexo com uma mulher deslumbrante. Quanto à minha tia…bem, ela sempre fora uma vampira ávida de sexo, embora eu acredite que ela tenha saboreado aquele momento, e que aquela tarde, ainda permaneça no íntimo das suas vastíssimas memórias sexuais.

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